Marina Iris,

Marina Iris?

Sorte.

Que voz bonita, hein?! Como começou a cantar?
Obrigada. A cerveja ajuda (risos). Bom... participei de corais quando era criança e sempre convivi num ambiente de sambistas, principalmente com a Gisa e com o João Nogueira. Mas cantar mais a sério mesmo, pelas contas da Manu (Manuela Trindade, percussionista do grupo), canto há três anos.

A
lém da família Nogueira, já citada, quais são suas principais influências?
A Maria Bethânia, principalmente. Não só pela voz, mas pela interpretação, pelo repertório, pela preocupação com o show como um todo.

Você falou em cerveja?! Fontes seguras me garantem que você só bebe água. E quente!
Então depois do papo a conta do botequim é sua.


Por falar em botequim... qual a diferença entre cantar em bar e cantar em palco?
São duas maneiras diferentes de você cantar, de você se portar até. Na roda, tem a onda de emendar as músicas, saber bem os tons e os andamentos. Sentir o clima da roda mesmo. No palco é tudo feito de caso pensado. Claro que você improvisa, mas a preocupação é estudar bastante cada frase, cada movimento, até para que, se você for improvisar, tenha uma base.

É isso, então. Saudações rubronegras?
Sempre.

Brahma ou Skol? Gelo ou freezer? Tulipa ou copo? Mário ou Sonic?
Antartica, gelo, copo americano, Mário. Não necessariamente nessa ordem.